Para saber sobre o cenário do Kung Fu em 2015 na cidade. A nossa reportagem conversou com o professor Claudimar Oliveira, que resumiu sobre os principais acontecimentos da arte chinesa no ano.
Claudimar enfatizou que as maiores dificuldades encontradas são a falta de patrocínio, e de reconhecimento da modalidade e pelos atletas que representam a modalidade em campeonatos pelo Brasil e fora dele. “Sem essa ajuda fica difícil, pois os atletas treinam, sabendo que não conseguirão ir aos torneios, sendo estes com custos dos atletas. Ano passado estive no Peru participando da Copa do Mundo de Kung Fu Kuoshu Tradicional, evento este que acreditei que abriria portas para os futuros, e não foi bem isso que aconteceu. Este ano não participei de nenhum evento oficial devido a falta de patrocínio, sendo que ao ir as competições acaba gerando falta no emprego, desconto no pagamento além de arcar com as despesas dos campeonatos”. Leia mais na Folha da Cidade