Falta de segurança, gestão, iluminação e educação compõe o cenário atual que vem de longa data no Parque Ecológico. Seja por parte da Administração Municipal e da população, inatividade de projetos, vandalismo, descarte ilegal de lixo e entulho, entre outras condutas ilícitas demonstram a falta de preservação do local.
A necessidade do espaço ser melhor utilizado é nítida. Ao redor ainda existe calçamento inadequado, além de bueiros quebrados e entupidos, e vegetação alta. A Vereadora Eliana Merchan (União Brasil) relatou a situação tanto na Tribuna quanto em proposituras como Indicação e Requerimento. A inatividade desde a pandemia, assim como a saída da Polícia Ambiental que tinha base no local, abriu a brecha para o vandalismo, no qual o fato foi até lembrado pelo subdiretor municipal de Meio Ambiente, Victor Barbieri, que falou de providências relacionadas ao desassoreamento da lagoa, arborização, poda, restauração da sede, nascentes e paisagismo.
Victor ainda reconheceu a necessidade de o Município levantar recursos entre R$ 2 milhões a R$ 3 milhões para fazer uma reforma geral. Leia mais na Folha da Cidade