Morte de capivaras provoca sensação de injustiça

Em 23 de agosto pelas margens do Lago Artificial no Sambódromo, após a audição por testemunha de quatro estampido, foram encontradas três capivaras abatidas em razão de disparos de armas de fogo.
Após o registro da situação junto a Delegacia de Plantão, a Polícia Civil, através do Setor de Proteção aos Animais que funciona junto ao 1º Distrito Policial, passou a investigar detalhadamente o caso, e com a ajuda do Sistema de Monitoramento do SIS (Sistema Integrado de Segurança), conseguiu agregar evidências das características básicas do veículo que teria sido utilizado pelo autor, segundo a Polícia Civil.
O autor é o Advogado Luciano Ferreira de Oliveira, que afirmou a nossa reportagem ser o autor dos disparos. Submetido à audiência de custódia, a autoridade judiciária ratificou e endossou a prisão em flagrante e concedeu liberdade provisória ao autuado para que possa vir a responder pelos crimes que lhe são em tese atribuídos em liberdade.
Agora a Polícia Civil dará sequência regular aos trabalhos de investigação e polícia judiciária em relação ao crime contra o médio ambiente (abate das capivaras), como em relação a apreensão das armas. Leia mais na Folha da Cidade

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