Síndrome de causa desconhecida, a esquizofrenia perturba a cognição, raciocínio, memória, pensamento, emoção e percepção, sendo definida atualmente como um transtorno cerebral, de acordo com o Psiquiatra, Neurologista e Psicogeriatra, Sergio Luis Stuchi.
Ele enfatizou que a esquizofrenia tem anormalidades estruturais e funcionais no cérebro. Na qual não tem cura, é crônica e com curso neurodegenerativo. Sendo que os sintomas mais típicos são as alucinações, delírios, discurso e comportamento desorganizado. E nem seria na atualidade uma doença única, conforme enfatizou Sergio. E sim um grupo de doenças que abrange vários transtornos de causas diferentes com o mesmo tipo de sintoma. Na qual mais ou menos similar na distribuição entre homens e mulheres. Sendo um pouco mais precoce nos homens. O pico da doença é entre 15 anos e 35 anos. 50% ocorre durante os 25 de idade. É mais prevalente em pessoas nascidas no inverno tanto no hemisfério norte quanto no hemisfério sul.
O tratamento consiste em medicamento e eletroconvulsoterapia. Existe o acompanhamento psicossocial. O médico afirmou ser importante tornar o paciente adaptado a vida em sociedade, pessoal e familiar. Leia mais na Folha da Cidade