Após a tentativa de abertura de uma Comissão Processante acusando a prefeitura de ter utilizado a quantia de R$ 7.819 para a compra de pneus e serviço dos veículos na empresa Borracharia do Juca, cujo sócio-proprietário é Celso Mesquita, sogro do prefeito, Fernando Galvão, os representantes do Poder Legislativo, na noite de segunda-feira (12) se manifestaram: cinco votos contra e seis a favor, porém, seriam necessários oito votos para a abertura da Comissão Processante.
De acordo com o documento apresentado na Câmara Municipal durante a Sessão Ordinária, a ilicitude ocorreu porque a prefeitura estabeleceu negócios com o estabelecimento mencionado sem a realização de licitação.
Acusações contra prefeitura são arquivadas
