Em razão te ter o seu nome citado na Operação Arquivos Deslizantes, o vereador Carlos Renato Serotine, “Tota” (Solidariedade) realizou Coletiva de Imprensa na Câmara para dar a sua versão a respeito do caso.
Em 2011 ele foi presidente da Câmara, e acusação enquanto ao seu nome se dá no respectivo período. O vereador considerou que apenas autorizou a compra dos arquivos deslizantes, e afirmou que está sendo acusado injustamente.
As investigações iniciadas em Limeira apontavam fraudes ocorridas em 70 licitações e prejuízo de cerca de R$ 8 milhões, ocorridos em maioria, em Câmaras Municipais, segundo o Gaeco, (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público de São Paulo). Leia mais na Folha da Cidade