Levando em conta a falta que um IML faz na cidade. Boatos como a existência de projeto para implantar esse trabalho chegaram até a nossa reportagem. Procuramos o diretor de Saúde, Antonio Feltrin, que desmentiu o boato.
Feltrin reconheceu a existência do desconforto das famílias quando o paciente precisa ser levado para o Sistema de Verificação de Óbito, que é realizado apenas em Barretos. O médico explicou que há alguns anos houve um concurso público no Estado, e que nenhum aprovado foi chamado. E que em Bebedouro não existe projeto para a implantação de IML, e que o Governo Estadual ou Federal precisa abrir um chamamento para que os municípios demonstrem interesse em pleitear a busca desse recurso.
Embora não tenha ideia das medidas, ele afirmou que na atualidade a construção de um IML não sai por menos de R$ 500 mil, R$ 1 milhão. Para o diretor de Saúde, no momento hora em que estiver disponível linha de crédito específica para essa causa assim como uma readequação de médico dentro do Estado e da Medicina Legal até poderá ser possível pensar no assunto para implantar esse trabalho em Bebedouro. Leia mais na Folha da Cidade.