Diác. Antonio Antognoli Sobrinho
(Um Monge Solitário)
14 de Agosto de 2.017
Daquele seco galho caíste,
a última folha que restou.
Com o vento que bateu sumiste
a árvore do galho seco chorou!
Este canto da árvore triste,
quisera não choraste amiga.
A folha que caiu não é triste,
apenas uma folha antiga!
O galho seco também cairá,
por ele não ficarás sentida.
Chuvas cairão tudo aplacarás,
tenras folhas virão, nova vida!
Darás tu flores as mais lindas,
de róseos Ipês verás coroada.
Folha caída vida se finda,
poemas apenas sonho, mais nada!
“Adeus, galho seco, adeus, filha que voou com o vento.”