(Um Monge Solitário)
Vem a escura noite deserta envolta aos gemidos dos chacais. Guarda Deus, o canto dos pássaros, também dos outros animais! Não digais pois meu coração, tristonhas tantas são as escuras. Virá a manhã o febo açamar a escuridão que se escusa! Caprís, ás relvas orvalhadas, a espalhar a buscar agro sustento. Dos pendores, montes escarpos, vem o tão detestável vento! Faço minha digressão a fria margem do corrente pequeno riacho. Zombeteiam preguiçosas garças, fazendo para mim seus esculachos!
“O demônio espalha a vaidade, dá a luz a malícia e gera engano”.