(Um Monge Solitário)
Tontos dançam os anús, como dança a poeira. Suas asas batem ligeiras, os carnívoros urubus! São por horas e mais a frio, bailam no ar em rodeios. Vigiam o carniço já frio, ou se atraem por outros meios! Meu cavalo pedrês pasta, perto da fétida carniça. Reduzem a pó a federasta, meu muchocho não enguiça! Urubu rei encontra carniça, alarma o fétido bando. Depois de comer se espreguiça, outros estão devorando! “O faxineiro do ar não perde tempo”.