Muitos são os que passam pela vida e não vivem integralmente, porque nunca param para refletir sobre sua existência.
Assim, vamos aproveitar a oportunidade, considerando três aspectos fundamentais:
1) Conhecimento de nós mesmos – capacidades e deficiências; virtudes e defeitos.
2) Consciência e determinação para atingir nossa meta, a curto e longo prazos.
3) Coerência nas palavras e atitudes, em vista daquilo que nos propusemos como meta a ser atingida.
Tendo esses três aspectos como base, questionemos:
1) Como tem sido o meu comportamento?
a) Comigo mesmo.
b) Com os familiares.
c) Com os colegas.
d) Com os amigos e pessoas da nossa convivência.
2) Partindo do que eu disse na última confissão:
a) Melhorei, piorei ou fiquei com as mesmas atitudes?
b) Se não superei ou progredi espiritualmente, qual foi a causa?
c) Fui autossuficiente, confiando somente nas minhas forças humanas?
d) Fui humilde, procurando os meios e pessoas adequadas para me ajudar ou orientar, sejam elas sacerdotes ou não?
e) Contei com a graça de Deus depois de fazer tudo o que estava ao meu alcance?
f) Fui precipitado em não saber esperar a hora de Deus?
g) Coloquei-me nas mãos de Deus para que Ele fizesse o que fosse preciso, de acordo com a sua vontade e não a minha?
Deus não tem pressa! Ele tem sua hora e seus desígnios, mas quer que estejamos abertos aos seus planos para nós!
Cônego Pedro Paulo Scannavino
Paróquia São João Batista