Há algumas Regras Básicas de Recursos Humanos para fortalecer a boa convivência. Deveríamos utilizá-las com mais frequência. São estas algumas das ferramentas para um bom relacionamento:
Chegou? Cumprimente.
Já vai? Despeça-se.
Recebeu um favor? Agradeça.
Prometeu? Cumpra.
Ofendeu? Desculpe-se.
Não entendeu? Pergunte.
Tem? Compartilhe.
Não tem? Não inveje.
Sujou? Limpe.
Não curte? Respeite.
Ama? Demonstre.
Não vai ajudar? Não atrapalhe.
Quebrou? Conserte.
Pediu emprestado? Devolva.
Falaram com você? Responda.
Acendeu a luz? Apague.
Comprou? Pague.
Quer gritar? É melhor silenciar. O coração entende e agradece.
Quem não sabe curtir um bom convívio, não sabe o que está perdendo. Para isso, não queira estar sempre certo. Afinal, você quer ter razão ou quer ser feliz?
Podemos aprender muito com as formigas. Elas são extremamente organizadas. Trabalham com ordem e disciplina, e fazem tudo isso em silêncio. Também em nossos relacionamentos, que a principal ferramenta seja a tolerância. Ela vai ser o nosso melhor caminho. Neste quesito, o escritor Saramango diz: “O caos é uma ordem a se decifrar”. Ora, se as formigas decifram, decifremos também.
O maior talento em um bom convívio não é a inteligência, mas a mansidão, para não complicar o complicável. A magia não está em se ter amado, mas em viver amando e aprendendo. O escritor Roman Duris diz assim: “No relacionamento, se você considerar uma escala de A a Z, o homem, com toda a sua sabedoria, tem dificuldade para chegar ao ponto B. Sabe por quê? Porque entre esses dois pontos são muitas as diferenças individuais, os labirintos, atalhos, empecilhos, encruzilhadas...”. Mesmo com todas essas variáveis, Deus se agrada quando as pessoas “falam” e não precisam “gritar”, pois gritar não é coisa de gente que pensa um pouco.
Cônego Pedro Paulo Scannavino
Paróquia São João Batista